As propostas indecentes de trabalho para ilustradores, fotógrafos, designers, artistas e outros que trabalham com algum tipo de arte em troca de visibilidade, fama, feijões mágicos são como cocô de cachorro de vitrine. A merda vai acumulando no chão e os cachorrinhos alegres, vulgo pessoas inseguras que aceitam esse tipo de proposta, vão rolando alegre em cima da própria merda. Tem que ter alguém pra trocar o jornal, e tem que trocar todo santo dia. Infelizmente, os cachorrinhos não tão nem aí, até o dia em que eles tenham alguma infecção ou diarréia. Como dizem, a merda já foi feita.
Esse tipo de gente que não tem noção de quanto custa o trabalho de um ilustrador, seja ele um moleque fazendo um game que só vai virar realidade entre a meia noite e as sete, enquanto ele sonha, que pede personagens de graça, seja um empresário (sic) que gasta mais com a bolsa Louis Vuitton da mulher do que com o personagem da empresa dele, seja de empresas grandes que querem sugar até o último fluido vital com concursos que fazem do participante uma foca, pois o pagamento é visibilidade e peixe morto, esses meu amigo, são como moscas de padaria. Você enxota um e logo depois aparece outro no mesmo lugar pra atazanar a vida de quem vive disso.
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